30 de novembro de 2009

ANÁLISE PARA DESCOBRIR FILHO GAY...

Desconfiado das atitudes do filho, o pai leva o garoto ao psicólogo para descobrir se seu filho é homossexual.


O Dr. pergunta ao garoto:
Qual o vegetal que você mais gosta?
(Meu Deus, ele vai dizer cenoura ou pepino pensa o pai)
Chuchu - responde o garoto.
(Ufa! - pensa o pai.)


Qual seu número preferido? - pergunta o Dr.
(24! - pensa o pai.)
11 - responde o filho.
(Ufa - pensa o pai.)


Qual o animalzinho que você gostaria de criar?
(Cordeirinho, carneirinho, viadinho, ai meu Deus, o que esse moleque vai responder? - pensa o pai)
Jacaré! - diz o filho.
(Ufa, aliviado fica o pai)


O que você quer ser quando crescer? - pergunta o Dr.
(Cabeleireiro, alfaiate, estilista - pensa o pai.)
Juiz - responde o filho.


Que fruta você mais gosta? pergunta o médico.
(Até aqui tudo bem, pensa o pai)
Jabuticaba, afirma o menino.


O moleque deixa a sala e o pai, aliviado, diz para o médico:
- Meu filho não é gay, não é Dr.?


E o Dr. responde:
- Seu filho é gay assumido, viadão mesmo:


Porque...

Chuchu, dá o ano inteiro...
11 é um atrás do outro...
Jacaré se defende dando o rabo...
Juiz vive na vara, e jabuticaba é a única fruta que nasce e morre grudada no pau.

16 de novembro de 2009

SEUS PROBLEMAS A C A B A R A M !!!!!!!!!!!!!!

Aprender inglês nunca foi tão fácil!
Chegou o sensacional e insuperável livro "The book is on the table"!

Com palavras que você realmente ira usar...

- Is we in the tape! = É nóis na fita!
- Tea with me that I book your face = Chá comigo que eu livro sua cara.
- I am more I = Eu sou mais eu.
- Do you want a good-good? = Você quer um bom-bom?
- Not even come that it doesn't have! = Nem vem que não tem!
- Wrote, didn't read, the stick ate! = Escreveu, não leu, o pau comeu!
- She is full of nine o'clock = Ela é cheia de nove horas.
- Between, my well! = Entre, meu bem!
- You traveled on the mayonnaise = Você viajou na maionese.
- I am completely bald of knowing it. = To careca de saber.
- To kill the snake and show the stick = Matar a cobra e mostrar o pau.
- Ohh! I burned my movie! = Oh! Queimei meu filme!
- I will wash the mare. = Vou lavar a égua.
- Are you thinking here's the house of Mother Johanne? = Tá pensando
que aqui é a casa da Mãe Joana?
- Go catch little coconuts! = Vai catar coquinho!
- You are by out! = Você esta por fora!
- If you run, the beast catches, if you stay the beast eats! = Se correr, o
bicho pega, se ficar o bicho come!
- Ops, gave Zebra! = Xiiiii, deu zebra!
- Don't fill my bag! = Não me encha o saco!
- Before afternoon than never. = Antes tarde do que nunca.
- Take out the little horse from the rain = Tire o cavalinho da chuva.
- The cow went to the swamp. = A vaca foi pro brejo!
- To give one of John the Armless = Dar uma de João-sem-Braço.

Gostou???
Quer ser poliglota???
Na compra do "The books on the table"  você ainda ganha inteiramente de grátis o incrível "The book is on the table worlds". Com algumas expressões nos idiomas:

RUSSO
a. Conjunto de árvores: boshke
b. Inseto: moshka
c. Cão comendo Donuts: Troski maska roska
d. Piloto: simecaio patatof
e. Prostituta: Lewinsky
f. Sogra: storvo

ALEMÃO
a. Abrir a porta: destranken
b. Bombardeio: bombascaen
c. Chuva: gotascaen
d. Vaso: frask

CHINÊS
a. Cabelo sujo: chin-champu
b. Descalço: chin chinela
c. Top less: chin-chu-tian
d. Náufrago: chin-chu-lancha
e. Nudista: chin-kau-chao
f. Pobre: chen luz, chen agua e chen gaz

INGLÊS BRITÂNICO
a. Banheira giratória: Tina Turner
b. Indivíduo de bom autocontrole: Auto stop
c. Copie bem: copyright
d. Talco para caminhar: walkie talkie

JAPONÊS
a. Adivinhador: komosabe
b. Bicicleta: kasimoto
c. Fim: saka-bo
d. Fraco: yono komo
e. Me roubaram a moto: yonovejo m'yamaha
f. Meia volta: kasigiro
g. Se foi: non-ta
h. Ainda tenho sede: kiro maisagwa
i. Estou muito bravo: tofu

FRANCÊS
a. Tampa de vidro de palmito: Pièce de résistance

8 de novembro de 2009

Minha história continuação.

Como disse anteriormente, eu nasci uma semana antes do homem chegar à lua no dia 14 de julho, aliás, esse dia ficou marcado na história por causa da queda da Bastilha em 1789 dando início à Revolução Francesa por isso esse dia é tido como feriado nacional francês.
Mas voltando à minha história com apenas três meses de idade eu já tinha quase falecido pela primeira vez, digo pela primeira vez porque foram três vezes que quase fui desta para uma melhor (nessa época a morte matava muita gente), eu lembro de meus pais contando que me entregaram ao Dr. Francisco Pereira Lopes já sem esperança de me verem vivo novamente, mas depois de duas cirurgias (eu tinha só três meses de vida) eu estava salvo e de volta à casa onde eu viveria feliz até os cinco anos – que foi quando eu quase morri pela segunda vez – havia um surto de Toxoplasmose na casa dos meus avós (eu morava nos fundos do terreno na casa que meu pai construiu) minha avó contraiu, minha mãe, meu tio Osmir e eu. Mas não foi por causa da Toxoplasmoseque eu quase morri, foi por causa do tratamento dela, eu explico, para tratar essa doença eles enchiam o doente de Sulfa, em uma dose tão cavalar que em mim resultou em Hepatite Medicamentosa e foi por causa dela que eu quase morro.
Me lembro vagamente que eu ficava isolado de quarentena na casa dos meus pais e tudo o que eu usava, roupas, toalhas, lençóis, talheres, pratos, copos, tudo era somente para o meu uso e de mais ninguém, não recebia visitas de ninguém. A única criatura que me fazia companhia era um gato que foi vítima da minha hepatite e morreu.
Mas eu sobrevivi e como brinde e também por usar tanto antibiótico fiquei um bom tempo sem pegar se quer uma gripe ou resfriado.
Agora a terceira vez que quase morro eu vou contar em outra ocasião quando eu for escrever sobre as coisas estúpidas que eu fiz.
Retomando então minha infância na casa dos meus avós vou contar um fato que acontecia e que até hoje minha mãe conta e ri muito.
Meu avô José como eu já disse era filhos de espanhóis, e era um homem severo com todos não importando se era a minha avó, meu pai ou meus tios... e muito menos eu. Ele trabalhava Companhia Paulista que mais tarde se chamaria FEPASA, na época que o meu avô trabalhava lá o trem ainda era a famosa Maria Fumaça.
Pois bem vamos ao causo. Diz minha mãe que eu me sentava no colo de meu avô (eu me lembro muito vagamente mesmo) e meu avô ficava conversando comigo, e eu o chamava de você (eu devia ter três ou quatro anos) e o meu avô me corrigia: - Você não! Senhor!
E eu falava: - Sim senhor, mas, logo em seguia o chamava de você novamente e novamente vinha a reprimenda: - Você não! Senhor!
E ficava nisso, eu lembro que o meu avô me dava medo. Eu não me lembro muito, pois ele faleceu pouco tempo depois (ele não tinha sequer 50 anos) de Cirrose, pois ele bebia muito.
Outra passagem que me marcou foi meus bisavós maternos, a dona Tomasina e o senhor Pasqualino, como eu já disse eles eram italianos da região da Calábria.
Diz minha mãe que meu bisavô veio para o Brasil fugindo da Segunda Guerra Mundial, deixando na Itália uma fazenda onde, com os irmãos, ele cultivava azeitonas. Resultado: chegou aqui com uma mão na frente e a outra atrás, com minha bisavó e três filhos.
Mas o que me marcou foram as visitas que minha mãe fazia a eles, que moravam na vila Néri perto da Fábrica de Tapetes São Carlos.
A casa ficava num terreno grande (talvez quando se é criança tudo pareça grande) onde estavam construídas as casas dos meus bisavós e mais duas casas que eram das tias da minha mãe, então minhas tias-avós.
Já nessa época (quase 35 anos atrás) minha bisavó estava completamente cega e meu bisavô ia ficando surdo. Quer dizer que a comunicação entre eles não ia muito bem. Meu bisavô era pequenino, frágil e minha bisavó era uma matrona típica grandalhona, só falava italiano (e falava alto). E com a cegueira quem pagava o pato era o coitado do Pasqualino que apanhava quase a toda hora.
Um tempo depois meu bisavô faleceu, minha bisavó também foi ficando doente de cama, e as minhas visitas foram ficando cada vez mais raras, até que minha bisa também faleceu e eu não pus mais os pés lá na casa da vila Néri, meus primos de segundo grau ainda moram lá até hoje.
E assim vai indo mais um pouco das minhas memórias.
Logo eu volto a contar mais. 

1 de novembro de 2009

Minha história

Outro dia visitando o “Nosso Blog”, eu li o texto da Ivoninha (amiga da Daidy) intitulado “A velha casa da rua General” e ao ler o texto me vi transportado para a década de 70, quando, eu ainda moleque de calças curtas, andava perambulando por aqueles lados.
Me lembrei que eu costumava dividir a cidade em duas partes tendo os trilhos da Fepasa (hoje Ferroban) sendo o limite entre as duas.
Assim, dos trilhos para cima ficava o bairro da Vila Prado, e para baixo, a velha rua General Osório e o centro da cidade.
Sendo assim vou aproveitar essa máquina do tempo que a querida Ivone me deu e voltar mais uma vez ao passado. Apertem os cintos e prendam a respiração pois, vamos voltar aos “Anos de Chumbo”!
No ano de 1968 o Brasil vivia o período mais negro de sua recente história, a ditadura militar, o General Arthur da Costa e Silva estava no governo de nosso país e fora decredo o AI nº5, e em outubro tomaria posse o General Emílio Garrastazu Médici ou Presidente Médici (como ele gostava de ser chamado), mas na pacata São Carlos com seus 111 anos de fundação a vida andava tranquila, o bairro onde eu nasceria a Boa Vista ainda estava começando, as ruas eram de terra batida e havia poucas casas. O bairro estava se formando à volta da fábrica de geladeiras dos Pereira Lopes. A rua em que minha família morava começava justamente no muro dos fundos da fábrica e terminava no muro dos fundos do Estádio do Luisão.
Minha família.
Meu avô paterno Sr.José era filho de imigrantes espanhóis vindos da região de Málaga e os pais da minha avó paterna D. Benedicta Ana eram imigrantes da região norte da Itália. Meu avô e minha avó se conheceram na construção da Igreja de Santo Antônio e se casaram depois nessa mesma igreja. Meu avô adotou para seus 9 filhos o sobrenome de sua mãe doña Izidra Vergara.
Minha avó materna D. Gina, era filha de imigrantes da região da Calábria (sul da Itália) e meu avô materno o Sr. Geraldo era... vamos dizer... brasileiro, já que ele viera de Minas Gerais e era caboclo (mestiço de branco com índio). Meu avô se desquitou de minha avó mas, deixou o sobrenome da Silva para seus 4 filhos. Minha avó se casou de novo e teve mais uma filha.
E desta minestra (como diria as minhas nonas) foi que surgiram meu pai Valcir e minha mãe Carmen e, por conseguinte eu e meus 5 irmãos.
Quando cheguei.
Nasci em julho de 1969 uma semana antes de Neil Armstrong pisar na lua. Fui o primeiro filho e o primeiro neto já que meus pais também eram primogênitos.
Quando meus pais se casaram em outubro de 1968 (por onde comecei nossa viagem) eles foram morar nos fundos da casa de meus avós paternos na rua Francisco de Oliveira Penteado, já que meu pai trabalhava na fábrica dos Pereira Lopes. No começo a casa era um cômodo de 4 metros por 4 metros e conforme a família ia crescendo (na medida de um filho por ano) a casa ia sendo aumentada.
Bem vamos parando por aqui (por enquanto) uma vez que decidi fazer dessa crônica um registro das minhas memórias, eu vou fazer direito, isto é, por capítulos mais ou menos ordenados pra não ficar tudo muito bagunçado.
Então até a próxima postagem.