31 de dezembro de 2009

Desejo de ano novo.

Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga: “Isso é meu”,
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar.

Victor Hugo – França – *1802 +1885

26 de dezembro de 2009

Se for...

Se for pra fazer a guerra, que seja de travesseiro.
Se for pra ter solidão, que seja no chuveiro.
Se for pra perder, que seja o medo.
Se for pra mentir, que seja a idade.
Se for pra matar que seja a saudade.
Se for pra chorar um dia, que seja de alegria.
Se for pra cair, que seja cair na folia.
Se for pra bater, que seja um bolo
Se for pra roubar, que seja um beijo.
Se for pra matar, que seja de desejo.
Se for pra ser feliz, que seja o tempo todo.
Se for pra morrer que seja de amor.
Se for pra tirar de alguém, que seja a sua dor.
Se for pra ir embora, que seja a tristeza.
Se for pra ferir que seja sem querer.
Se for pra viver, que seja, pra ficar pra sempre com você

Alvaro Socci

25 de dezembro de 2009

23 de dezembro de 2009

Então é natal, e o que você fez...

Pois é chegamos ao final de mais um ano, e como eles passam rápidos, quando eu era criança e queria ser mais velho o tempo não passava rápido assim, mas essa é outra história.
Nessa época nós devemos principalmente lembrar do personagem principal de toda essa festa, essa confraternização entre as pessoas. Se lembrar daquele homem com suas roupas diferentes, seu cabelo comprido, sua barba inconfundível, seu rosto bondoso e seu olhar complacente, se lembrar dele... o Papai Noel!
Eu estou brincando... não é do Papai Noel que eu estava falando. É do nosso mestre maior JESUS, o homem que há dois mil anos atrás nos deixou uma lição simples para sermos felizes: Ame o seu próximo como a si mesmo.
Mas como é difícil amar esse tal de próximo né? A humanidade vem fazendo o contrário desde então.
Por isso que eu já nem me espanto de ver como as pessoas neste século esqueceram completamente o significado do Natal e a mídia faz questão de ajudar. Agora é época de vender e comprar, mesmo que fique ridículo colocar um boneco de neve na frente de casa com uma temperatura média de 30° célsius e um sol de rachar mamona (como se falava no meu tempo).
E o cara vestido de papai Noel então, eu sei o que eu estou falando porque uns anos atrás (que não me vem à memória agora, acho que bloqueei.) eu me vi dentro de uma roupa de veludo vermelho com uma barba um gorro em cima de um caminhão do corpo de bombeiros (vai aqui os meus respeitos à essa corporação digna da polícia militar, os bravos soldados do fogo. O porque disto eu conto depois nas minhas memórias.) mas, como eu dizia em cima de um caminhão no maior calor percorrendo as ruas de São Carlos e indo parar lá na Praça XV de novembro, ali perto da USP, para ser o papai Noel do Natal da Solidariedade.
Vida de ator amador é assim mesmo, só sei que eu suei prá burro naquele dia e ainda por cima os funcionários de um departamento da UFSCar me levaram para uma chácara num outro dia (ensolarado) para entregar os presentes das crianças (deles). Todo mundo na piscina se refrescando eu  lá pingando suor.
Mas isso já passou, quero deixar aqui os meus mais sinceros votos de paz, harmonia e amor a todos aqueles que leem o meu Blog.


FELIZ NATAL A TODOS


17 de dezembro de 2009

Eu acho que ví um gatinho!


 Foto extraída do Blog: http://cisnecats.blogspot.com
 

No caso do bichano aí da foto esse título não vale. Quando eu encontrei as imagens desses gatos na Internet eu achei que fossem montagens, um gato desse tamanho é o sonho de consumo de todos os adoradores de gatos como eu. Fui pesquisar e descobri que essa raça se chama Maine-coon e é originária do nordeste dos Estados Unidos no estado de Maine vizinho do Canadá, há muitas especulações de como essa raça se formou, uma delas é a de que os gatos (Angorás) dos colonizadores ingleses cruzaram com os gatos nativos selvagens (provavelmente os Linces).
Deixando as especulações prá lá esse é o maior gato do mundo.


E agora eu quero um prá mim...
Mas falando em animais de estimação, na última terça eu recebi a visita da minha amiga Lara e ela me disse que tem "CINCO" cães em casa, pelo amor de Deus!!! Aqui em casa tem só dois e eu já quero enforcar um com os intestinos do outro, imaginem cinco, latindo, correndo prá todo lado, fazendo buracos no quintal, roendo os móveis... É cachorro prá cachorro!
Eu continuo preferindo o cachorro quente.

14 de dezembro de 2009

Singela e breve história da cueca.

Olá meus queridos e fiéis leitores, vira e mexe ela está na mídia, seja cheia de dinheiro (moda muito difundida lá em Brasília), seja rendendo dinheiro na Internet, seja na polêmica que ela gera entre Rappers e Esqueitistas e as autoridades. Ela é a nossa humilde cueca.
Essa peça de roupa tão versátil que a maioria dos homens e algumas mulheres usa.
Há algumas versões de como ela surgiu mas, eu vou contar a minha. Bem a primeira cueca do mundo é segundo a Bíblia invenção de Adão que depois de comer do fruto da árvore do conhecimento se viu nú e tratou de cobrir sua "vergonha" com uma folha de parreira, que foi a primeira cueca orgânica e 100% biodegradável.
Mas segundo os naturalistas a cueca foi inventada pelos homens pré-históricos, se bem que eu tenho as minhas dúvidas de que quem inventou foram as mulheres, se dependesse dos homens a gente andava pelado até hoje.
E essa peça de vestimenta passou pelos anos afora sem um nome específico era chamada de roupa intima, até que o grande matemático, físico, geômetra e inventor grego Arquimedes inventou sem querer no século III AC. o termo cueca. Eu digo sem querer porque o grego saiu correndo pelas ruas não pelado como diz a lenda mas, usando sua roupa intima e gritando Eureka! Eureka! (Achei! Achei!), e um velhinho meio surdo perguntou ao seu colega também meio surdo o que o Arquimedes estava falando. E o velhinho lhe respondeu: - "Ele disse que está de cueca."

E desde este dia a roupa intima ficou sendo conhecida como cueca.
Na idade média o armeiro de um poderoso rei inventou as cuecas de aço para combinar com as armaduras, mas de a vários acidentes elas foram abolidas. E a história segue e a nossa cueca vai se transformando, era feita de lã em países mais frios, era feita de renda e seda na França, era feita de pele de leopardo na África.
Mas a verdade é que essa peça segue o homem do berço ao túmulo, que homem não se lembra das cuequinhas que usou quando era criança, tinha as cuecas do Super-homem, do Batman, do Homem-aranha...
E das que usou depois de grande, lógico, tinha a Zorba feita de tecido sintético com a famosa porta Cuco, que é pro passarinho sair sem ter que tirar a cueca. E as cuecas do Sex Shop, tem as de oncinha, de zebrinha, fio-dental, comestível e pros avantajados a de elefantinho.
Mas ainda assim tem gente que não gosta de cueca, gosta de criar o bicho solto, livre, balançando. Prá esses existe a opção Sambacanção que vem com bolso prá combinar com o pijama ou prá esconder dinheiro.
Alguns anos atrás eu e meu irmão Cesar "Bill" Vergara escrevemos uma crônica da cueca, que eu usei agora para escrever esse texto, e na crônica eu falava dos usos ocultos da cueca, olha ela é mais poli-valente do que muita gente pensa. O elástico serve prá fazer estilingue, as cuecas de algodão são ótimas para limpar CD, lente de óculos e tirar pó dos móveis.
Dá pra usar como coador (mas eu prefiro a meia, ela é mais anatômica), e por aí vai...
Basta ter uma idéia na cabeça e uma cueca na mão.
É isso aí, boa semana prá vocês.

7 de dezembro de 2009

A diferença de ser bobo e de ser burro.

Ontem eu estava assistindo à TV Futura depois de ver o Palmeiras levar mais uma surra e assisti a um programa em que o ator Paulo José contava uma história sobre ser bobo e não confundir bobo com burro, aí me veio à memória (às vezes ela funciona bem) um texto que eu havia lido na internet.

A Sabedoria Cômica do Mullah Nasruddin

O Tolo que era Sábio

Todos os dias o Mullah Nasrudin ia esmolar na feira, e as pessoas adoravam vê-lo fazendo o papel de tolo, com o seguinte truque:
Mostravam duas moedas, uma valendo dez vezes mais que a outra. Nasrudin sempre escolhia a menor. A história correu pelo condado.
Dia após dia, grupos de homens e mulheres mostravam as duas moedas, e Nasrudin sempre ficava com a menor. Até que apareceu um senhor generoso, cansado de ver Nasrudin sendo ridicularizado daquela maneira. Chamando-o a um canto da praça, disse:
- Sempre que lhe oferecerem duas moedas, escolha a maior. Assim terá mais dinheiro e não será considerado idiota pelos outros.
Nasrudin lhe respondeu:
- O senhor parece ter razão, mas se eu escolher a moeda maior, as pessoas vão deixar de me oferecer dinheiro, para provar que sou mais idiota que elas. O senhor não sabe quanto dinheiro já ganhei, usando este truque.
E cheio de sabedoria acrescentou:
- Não há nada de errado em se passar por tolo, se na verdade o que você está fazendo é inteligente. Às vezes, é de muita sabedoria se passar por tolo e é muito melhor passar por tolo e ser inteligente do que ter inteligência e usar fazendo tolices.

“Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem!”

1 de dezembro de 2009

Que beleza!

Meus amigos depois de muito tempo usando computadores lentos e sem memória, quer dizer o meu último computador
era só sem memória (mas eu ganhei ele em um sorteio do supermercado Compre Bem) (Obrigado mesmo, Abílio Dinis!!!). 
Nesta última sexta feira eu cheguei ao topo ou quase lá, já que não é o melhor computador do mercado mas é um dos melhores. Agora graças à crise do Dólar e aos incentivos do governo (que ainda tem gente que reclama dele...) eu comprei o meu tão sonhado computador rápido (2.7 GHz) e cheio de memória (2 Gb) e melhor com espaço para por mais memória.
Bem vencido os tramites burocráticos, entenda-se fazer o crediário, aprovar o crediário (10 vezes, o computador vai ficar ultrapassado antes de acabar de ser pago), levo o micro pra casa. Aqui vai uma ressalva minha, eu comprei só o micro, o monitor tão sonhado de 21 polegadas LCD vai ficar para o ano que vem.
Mas vamos lá, levei o bicho pra casa, abri a caixa e comecei a montá-lo, como sou técnico em Informática e teimoso não dou bola para manuais (depois de 13 anos lidando com computadores velhos a gente tem que aprender uns truques).
E hoje estava sem nada prá fazer resolvi dar uma olhada no guia rápido de instalação e instruções de uso. Parece brincadeira mas eles fazem as instruções como se fosse para uma criança de 2 anos (se bem que as crianças de hoje já nascem sabendo usar essas coisas melhor do que mutos adultos que eu conheço.)
Em primeiro lugar eles escreveram: "Encontre uma superfície adequada, uma mesa de preferência.
Eu particularmente acho difícil instalar o computador em um lugar que não seja adequado (você já tentou instalar o computador em cima da pia da cozinha ou em cima da geladeira?). E pior onde ele vai ter que ficar depois de instalado, já que para mudar de lugar tem que desmontar tudo.
Depois disso as instruções até que são coerentes, mas, chega a parte de: Seu computador não liga.
Eles mandam fazer a checagem de todas as conecções, verificar a voltagem, verificar se tem energia na tomada. Ou então se o computador está ligando mas não está funcionando, etc e tal e por fim, se tudo não resolver eles mandam você entrar no SAC deles pelo site, aí eu pergunto como se o computador não funciona?

30 de novembro de 2009

ANÁLISE PARA DESCOBRIR FILHO GAY...

Desconfiado das atitudes do filho, o pai leva o garoto ao psicólogo para descobrir se seu filho é homossexual.


O Dr. pergunta ao garoto:
Qual o vegetal que você mais gosta?
(Meu Deus, ele vai dizer cenoura ou pepino pensa o pai)
Chuchu - responde o garoto.
(Ufa! - pensa o pai.)


Qual seu número preferido? - pergunta o Dr.
(24! - pensa o pai.)
11 - responde o filho.
(Ufa - pensa o pai.)


Qual o animalzinho que você gostaria de criar?
(Cordeirinho, carneirinho, viadinho, ai meu Deus, o que esse moleque vai responder? - pensa o pai)
Jacaré! - diz o filho.
(Ufa, aliviado fica o pai)


O que você quer ser quando crescer? - pergunta o Dr.
(Cabeleireiro, alfaiate, estilista - pensa o pai.)
Juiz - responde o filho.


Que fruta você mais gosta? pergunta o médico.
(Até aqui tudo bem, pensa o pai)
Jabuticaba, afirma o menino.


O moleque deixa a sala e o pai, aliviado, diz para o médico:
- Meu filho não é gay, não é Dr.?


E o Dr. responde:
- Seu filho é gay assumido, viadão mesmo:


Porque...

Chuchu, dá o ano inteiro...
11 é um atrás do outro...
Jacaré se defende dando o rabo...
Juiz vive na vara, e jabuticaba é a única fruta que nasce e morre grudada no pau.

16 de novembro de 2009

SEUS PROBLEMAS A C A B A R A M !!!!!!!!!!!!!!

Aprender inglês nunca foi tão fácil!
Chegou o sensacional e insuperável livro "The book is on the table"!

Com palavras que você realmente ira usar...

- Is we in the tape! = É nóis na fita!
- Tea with me that I book your face = Chá comigo que eu livro sua cara.
- I am more I = Eu sou mais eu.
- Do you want a good-good? = Você quer um bom-bom?
- Not even come that it doesn't have! = Nem vem que não tem!
- Wrote, didn't read, the stick ate! = Escreveu, não leu, o pau comeu!
- She is full of nine o'clock = Ela é cheia de nove horas.
- Between, my well! = Entre, meu bem!
- You traveled on the mayonnaise = Você viajou na maionese.
- I am completely bald of knowing it. = To careca de saber.
- To kill the snake and show the stick = Matar a cobra e mostrar o pau.
- Ohh! I burned my movie! = Oh! Queimei meu filme!
- I will wash the mare. = Vou lavar a égua.
- Are you thinking here's the house of Mother Johanne? = Tá pensando
que aqui é a casa da Mãe Joana?
- Go catch little coconuts! = Vai catar coquinho!
- You are by out! = Você esta por fora!
- If you run, the beast catches, if you stay the beast eats! = Se correr, o
bicho pega, se ficar o bicho come!
- Ops, gave Zebra! = Xiiiii, deu zebra!
- Don't fill my bag! = Não me encha o saco!
- Before afternoon than never. = Antes tarde do que nunca.
- Take out the little horse from the rain = Tire o cavalinho da chuva.
- The cow went to the swamp. = A vaca foi pro brejo!
- To give one of John the Armless = Dar uma de João-sem-Braço.

Gostou???
Quer ser poliglota???
Na compra do "The books on the table"  você ainda ganha inteiramente de grátis o incrível "The book is on the table worlds". Com algumas expressões nos idiomas:

RUSSO
a. Conjunto de árvores: boshke
b. Inseto: moshka
c. Cão comendo Donuts: Troski maska roska
d. Piloto: simecaio patatof
e. Prostituta: Lewinsky
f. Sogra: storvo

ALEMÃO
a. Abrir a porta: destranken
b. Bombardeio: bombascaen
c. Chuva: gotascaen
d. Vaso: frask

CHINÊS
a. Cabelo sujo: chin-champu
b. Descalço: chin chinela
c. Top less: chin-chu-tian
d. Náufrago: chin-chu-lancha
e. Nudista: chin-kau-chao
f. Pobre: chen luz, chen agua e chen gaz

INGLÊS BRITÂNICO
a. Banheira giratória: Tina Turner
b. Indivíduo de bom autocontrole: Auto stop
c. Copie bem: copyright
d. Talco para caminhar: walkie talkie

JAPONÊS
a. Adivinhador: komosabe
b. Bicicleta: kasimoto
c. Fim: saka-bo
d. Fraco: yono komo
e. Me roubaram a moto: yonovejo m'yamaha
f. Meia volta: kasigiro
g. Se foi: non-ta
h. Ainda tenho sede: kiro maisagwa
i. Estou muito bravo: tofu

FRANCÊS
a. Tampa de vidro de palmito: Pièce de résistance

8 de novembro de 2009

Minha história continuação.

Como disse anteriormente, eu nasci uma semana antes do homem chegar à lua no dia 14 de julho, aliás, esse dia ficou marcado na história por causa da queda da Bastilha em 1789 dando início à Revolução Francesa por isso esse dia é tido como feriado nacional francês.
Mas voltando à minha história com apenas três meses de idade eu já tinha quase falecido pela primeira vez, digo pela primeira vez porque foram três vezes que quase fui desta para uma melhor (nessa época a morte matava muita gente), eu lembro de meus pais contando que me entregaram ao Dr. Francisco Pereira Lopes já sem esperança de me verem vivo novamente, mas depois de duas cirurgias (eu tinha só três meses de vida) eu estava salvo e de volta à casa onde eu viveria feliz até os cinco anos – que foi quando eu quase morri pela segunda vez – havia um surto de Toxoplasmose na casa dos meus avós (eu morava nos fundos do terreno na casa que meu pai construiu) minha avó contraiu, minha mãe, meu tio Osmir e eu. Mas não foi por causa da Toxoplasmoseque eu quase morri, foi por causa do tratamento dela, eu explico, para tratar essa doença eles enchiam o doente de Sulfa, em uma dose tão cavalar que em mim resultou em Hepatite Medicamentosa e foi por causa dela que eu quase morro.
Me lembro vagamente que eu ficava isolado de quarentena na casa dos meus pais e tudo o que eu usava, roupas, toalhas, lençóis, talheres, pratos, copos, tudo era somente para o meu uso e de mais ninguém, não recebia visitas de ninguém. A única criatura que me fazia companhia era um gato que foi vítima da minha hepatite e morreu.
Mas eu sobrevivi e como brinde e também por usar tanto antibiótico fiquei um bom tempo sem pegar se quer uma gripe ou resfriado.
Agora a terceira vez que quase morro eu vou contar em outra ocasião quando eu for escrever sobre as coisas estúpidas que eu fiz.
Retomando então minha infância na casa dos meus avós vou contar um fato que acontecia e que até hoje minha mãe conta e ri muito.
Meu avô José como eu já disse era filhos de espanhóis, e era um homem severo com todos não importando se era a minha avó, meu pai ou meus tios... e muito menos eu. Ele trabalhava Companhia Paulista que mais tarde se chamaria FEPASA, na época que o meu avô trabalhava lá o trem ainda era a famosa Maria Fumaça.
Pois bem vamos ao causo. Diz minha mãe que eu me sentava no colo de meu avô (eu me lembro muito vagamente mesmo) e meu avô ficava conversando comigo, e eu o chamava de você (eu devia ter três ou quatro anos) e o meu avô me corrigia: - Você não! Senhor!
E eu falava: - Sim senhor, mas, logo em seguia o chamava de você novamente e novamente vinha a reprimenda: - Você não! Senhor!
E ficava nisso, eu lembro que o meu avô me dava medo. Eu não me lembro muito, pois ele faleceu pouco tempo depois (ele não tinha sequer 50 anos) de Cirrose, pois ele bebia muito.
Outra passagem que me marcou foi meus bisavós maternos, a dona Tomasina e o senhor Pasqualino, como eu já disse eles eram italianos da região da Calábria.
Diz minha mãe que meu bisavô veio para o Brasil fugindo da Segunda Guerra Mundial, deixando na Itália uma fazenda onde, com os irmãos, ele cultivava azeitonas. Resultado: chegou aqui com uma mão na frente e a outra atrás, com minha bisavó e três filhos.
Mas o que me marcou foram as visitas que minha mãe fazia a eles, que moravam na vila Néri perto da Fábrica de Tapetes São Carlos.
A casa ficava num terreno grande (talvez quando se é criança tudo pareça grande) onde estavam construídas as casas dos meus bisavós e mais duas casas que eram das tias da minha mãe, então minhas tias-avós.
Já nessa época (quase 35 anos atrás) minha bisavó estava completamente cega e meu bisavô ia ficando surdo. Quer dizer que a comunicação entre eles não ia muito bem. Meu bisavô era pequenino, frágil e minha bisavó era uma matrona típica grandalhona, só falava italiano (e falava alto). E com a cegueira quem pagava o pato era o coitado do Pasqualino que apanhava quase a toda hora.
Um tempo depois meu bisavô faleceu, minha bisavó também foi ficando doente de cama, e as minhas visitas foram ficando cada vez mais raras, até que minha bisa também faleceu e eu não pus mais os pés lá na casa da vila Néri, meus primos de segundo grau ainda moram lá até hoje.
E assim vai indo mais um pouco das minhas memórias.
Logo eu volto a contar mais. 

1 de novembro de 2009

Minha história

Outro dia visitando o “Nosso Blog”, eu li o texto da Ivoninha (amiga da Daidy) intitulado “A velha casa da rua General” e ao ler o texto me vi transportado para a década de 70, quando, eu ainda moleque de calças curtas, andava perambulando por aqueles lados.
Me lembrei que eu costumava dividir a cidade em duas partes tendo os trilhos da Fepasa (hoje Ferroban) sendo o limite entre as duas.
Assim, dos trilhos para cima ficava o bairro da Vila Prado, e para baixo, a velha rua General Osório e o centro da cidade.
Sendo assim vou aproveitar essa máquina do tempo que a querida Ivone me deu e voltar mais uma vez ao passado. Apertem os cintos e prendam a respiração pois, vamos voltar aos “Anos de Chumbo”!
No ano de 1968 o Brasil vivia o período mais negro de sua recente história, a ditadura militar, o General Arthur da Costa e Silva estava no governo de nosso país e fora decredo o AI nº5, e em outubro tomaria posse o General Emílio Garrastazu Médici ou Presidente Médici (como ele gostava de ser chamado), mas na pacata São Carlos com seus 111 anos de fundação a vida andava tranquila, o bairro onde eu nasceria a Boa Vista ainda estava começando, as ruas eram de terra batida e havia poucas casas. O bairro estava se formando à volta da fábrica de geladeiras dos Pereira Lopes. A rua em que minha família morava começava justamente no muro dos fundos da fábrica e terminava no muro dos fundos do Estádio do Luisão.
Minha família.
Meu avô paterno Sr.José era filho de imigrantes espanhóis vindos da região de Málaga e os pais da minha avó paterna D. Benedicta Ana eram imigrantes da região norte da Itália. Meu avô e minha avó se conheceram na construção da Igreja de Santo Antônio e se casaram depois nessa mesma igreja. Meu avô adotou para seus 9 filhos o sobrenome de sua mãe doña Izidra Vergara.
Minha avó materna D. Gina, era filha de imigrantes da região da Calábria (sul da Itália) e meu avô materno o Sr. Geraldo era... vamos dizer... brasileiro, já que ele viera de Minas Gerais e era caboclo (mestiço de branco com índio). Meu avô se desquitou de minha avó mas, deixou o sobrenome da Silva para seus 4 filhos. Minha avó se casou de novo e teve mais uma filha.
E desta minestra (como diria as minhas nonas) foi que surgiram meu pai Valcir e minha mãe Carmen e, por conseguinte eu e meus 5 irmãos.
Quando cheguei.
Nasci em julho de 1969 uma semana antes de Neil Armstrong pisar na lua. Fui o primeiro filho e o primeiro neto já que meus pais também eram primogênitos.
Quando meus pais se casaram em outubro de 1968 (por onde comecei nossa viagem) eles foram morar nos fundos da casa de meus avós paternos na rua Francisco de Oliveira Penteado, já que meu pai trabalhava na fábrica dos Pereira Lopes. No começo a casa era um cômodo de 4 metros por 4 metros e conforme a família ia crescendo (na medida de um filho por ano) a casa ia sendo aumentada.
Bem vamos parando por aqui (por enquanto) uma vez que decidi fazer dessa crônica um registro das minhas memórias, eu vou fazer direito, isto é, por capítulos mais ou menos ordenados pra não ficar tudo muito bagunçado.
Então até a próxima postagem.

27 de outubro de 2009

Delírios

Alois A. Guerra

O fato que vou contar agora mostra o quão sugestionáveis nós somos, algumas décadas atrás virou moda entre os bebuns de plantão a história do delirium tremens que é uma psicose causada pela abstinência ou suspensão do uso de drogas ou medicamentos freqüentemente associada ao alcoolismo, em outras palavras a pessoa que enchia a cara frequentemente chegava a um estado de embriagues tamanha que começava a ver animais rastejando à sua volta, começava com insetos como moscas, larvas e formigas depois com o passar do tempo os animais iam aumentando junto com o delírio e o final era a morte dolorosa.
Eu e o Cerov sempre saíamos fazendo a nossa Via crucis de bar em bar bebendo até chegar ao ponto final o bar do Fernandão, onde se reunia toda a nossa turma de bons amigos para uma boa conversa e uns drinques.
Mas um dia uns dos nossos amigos resolveu sacanear a turma. Lá pelas tantas quando todo mundo já estava caindo pelas tabelas, o safado soltou um coelho que ele havia previamente tingido de cor de rosa, o coelho foi andando pelo balcão no meio dos bêbados e ninguém falou nada, dias depois esse "amigo-da-onça" veio dizer pra galera que aquilo tudo fazia parte de uma pesquisa para seu curso de psicologia, mas no dia que ele soltou o maldito coelho ele ficou bem quietinho no fundo do bar rindo.
É claro que ninguém falou que tinha um coelho cor de rosa em cima do balcão, com as notícias sobre o tal do delirium tremens, quem falasse: “Olha um coelho cor de rosa!” ia direto pro hospício.
Eu comecei a dar uma indiretas no pessoal que estava a minha volta para saber se alguém mais estava vendo o coelho, além de mim é claro.
Então perguntei pro Cerov:
- Você não acha que o bar está diferente hoje?
- Não, tá tudo normal.
- Tem certeza? (Comecei a ficar preocupado)
- Tenho. Tá tudo sussa.
Então resolvi ir embora, o Cerov veio comigo. Fomos andando meio sem rumo, mas, ao dobrar uma esquina meu coração quase parou.
Demos de cara com um elefante no meio da rua em pleno centro da cidade.
O Cerov branco como papel se agarrou em meu braço e disse quase sem voz:
- Alois, você tá vendo um elefante ali na rua?
- Engraçado eu ia te fazer a mesma pergunta.
Eu vou explicar o motivo do pânico ao ver o paquiderme, é que segundo os psiquiatras que descreviam os sintomas do delirium tremens na fase mais aguda dos sintomas o paciente passava dessa pra melhor, e o elefante era o maior bicho que existe já que os dinossauros estão extintos.
Então o Cerov respirou aliviado e disse:
- Graças a Deus, olha, eu nunca mais vou beber desse jeito.
Mas uma pergunta ainda não saía da minha cabeça, olhei fixamente no Cerov e perguntei relutante:
- E o coelho cor de rosa no bar, você viu?
- Ah, então tinha mesmo um coelho no bar!
- Tinha sim. E cor de rosa!
- Eu vou matar o maldito que fez essa brincadeira.
- É verdade isso não se faz aos amigos.
Mas como sempre acontece com quem bebe, no outro dia tudo já tinha voltado ao normal.

24 de outubro de 2009

Conto (ou a tentativa de escrever um)

Um copo de água e meio comprimido de Lexotan.


O que eu admiro em certos escritores é a capacidade que eles tem de passar para o papel suas idéias com certa facilidade, também se não fosse assim eles teriam uma outra profissão. Eu por mais que venho tentando, me esforçando para tornar esse processo natural e orgânico não tenho obtido os resultados que espero.
Eu devo esse fracasso em parte ao meu, como vou explicar sem parecer que sou maluco... Vá lá, ao meu Daimon, isso mesmo aquela vozinha (não confundir com avozinha) interior que tanto atormentou Sócrates e Platão. Se bem que eu acho que Platão era o Daimon de Sócrates. Ou como num exemplo mais lúdico o Grilo Falante do Pinócchio. Alguns escritores se dão bem com seus Daimons a exemplo do Fernando Pessoa e seus heterônimos.
Mas comigo o problema é mais sério às vezes passo horas em acalorada discussão comigo mesmo, quer dizer com o meu Daimon, a nossa relação é similar à história do Pinócchio, eu sou emoção e impulsividade, meu “amigo invisível” é razão pura e mede as consequências dos atos a longo prazo, pondera os prós e os contras procurando o melhor meio de agir, mas aí já é tarde, a maioria das vezes eu já agi sem pensar muito e já me estrepei todo. É por causa deste conflitro inteiror que não consigo escrever facilmente, aliás, não conseguia porque aconteceu algo dias atrás que eu ainda não consegui entender e quem dirá explicar.
Comecei a encontrar por todo o lado pequenos bilhetes com dicas de textos e às vezes até textos inteiros já escritos, como os textos estavam escritos com a minha letra julguei ser eu mesmo o autor, mesmo sem saber como os havia escritos talvez algo como num transe anímico-sonambólico sei lá. Mas os bilhetes começaram a mudar de tom, não vinham mais dicas e sim críticas dirigidas a mim, exigindo mudanças radicais em meu modo de vida, de meu comportamento, de postura etc...
Foi então que eu percebi que meu Daimon estava controlando muito mais de mim do que eu mesmo, não sei como ele encontrou um caminho para fora da minha consciência e descobriu a chave de liga-desliga do meu subconsciente e já estava quase tomando o poder.
Agora eu vou tomar as providências necessárias para contê-lo e estabelecer o mestre (que serei eu, é claro) antes que eu acorde em algum lugar estranho com o corpo todo tatuado ou pior, casado com alguém.
Acho que já ta na hora de aumentar a dose de Lexotan!

PS. Esse conto é obra de ficção, nem o autor nem seus Daimons usam ou recomendam o uso de drogas lícitas ou ilícitas.

22 de outubro de 2009

Ô vida!

Pois é, já estou eu aqui de mau humor logo cedo, o meu time Palmeiras entrou numa de ficar patinando no campeonato brasileiro que tá dando raiva. A sorte é que nossos adversários diretos não conseguem aproveitar essas bobeadas. Para compensar a falta de futebol arte aqui na América essa semana estou assistindo (graças a operadora de tv a cabo que liberou o sinal) a Copa dos Campeões da UEFA, e eu que esperava ver jogos emocionantes com gols e dribles que nada, a Zebra andou galopando solta pelos ricos gramados europeus e olha que a copa da África (Zebra... África, entendeu o trocadilho) é só em julho do ano que vem. Mudando de assunto, o Rio de Janeiro continua lindo e perigoso... Após várias tentativas os traficantes finalmente conseguiram derrubar o helicóptero da polícia, quem não gostou foi além do governo do Rio e a comissão que liberou as Olimpíadas lá, foi o pessoal que usava o campinho onde o dito helicóptero caiu, até a polícia resolver retirar os restos mortais do cujo de lá não tem mais pelada (no sentido de jogo de bola) lá. Pelo jeito que as coisas vão vai ser mais seguro realizar as Olimpíadas no Iraque ou na Coréia do Norte, ou talvez no Afeganistão. Como eu disse no começo, eu num tô num dia bom, perder pro Flamengo ainda vai, mas Náutico e Santo André... Tenha dó né Muricy!!! (ai que saudades do Felipão!) Tchau.  :-(

20 de outubro de 2009

Cuidado!

Nunca brigue com os animais

 

Porque...
.
.
.



Eles sempre se vingam!

19 de outubro de 2009

Só rindo!


Um casal de velhos estava sentado na sala um de frente para o outro, de repente a velha se levanta vai até o velho e lhe dá um tapa e diz:
- Isto é por cinquenta anos de sexo ruim!
O velho se recupera do susto, se levanta e também dá um tapa na velha dizendo: Isto é por você saber a diferença!

A diferença entre preocupação e desespero. Preocupação é quando pela primeira vez você não consegue dar a segunda.
Desespero é quando pela segunda vez você não consegue dar a primeira.

No aniversário de vinte e cinco anos de casamento o marido fala para a esposa: Você se lembra de quando seu pai, então Delegado de polícia, pegou a gente na sua cama tranzando pela primeira vez?
A esposa responde: Sim, ele disse que se você não se casasse comigo ele ia te botar na cadeia. Por que você está lembrando disso hoje?
O marido responde: É que se eu tivesse preferido a cadeia hoje eu seria um homem LIVRE!!!

18 de outubro de 2009

Essa é para meus irmãos casados

DESABAFOS DE UM BOM MARIDO

texto de Luís Fernando Veríssimo

Minha esposa e eu temos o segredo pra fazer um casamento durar: duas vezes por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida gostosa, uma boa bebida, e um bom companheirismo. Ela vai às terças-feiras, e eu às quintas.

Nós também dormimos em camas separadas. A dela é em Fortaleza e a minha em São Paulo.

Eu levo minha esposa a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho de
volta.

Perguntei a ela onde ela gostaria de ir no nosso aniversário de casamento. "Em algum lugar que eu não tenha ido há muito tempo!" ela disse. Então eu sugeri a cozinha.

Nós sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras.

Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de fazer pão elétrica. Então ela disse: "Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar". Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica.

Lembrem-se, o casamento é a causa número um para o divórcio.
Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento. Eu me casei com a "Sra. Certa". Só não sabia que o primeiro nome dela era "Sempre". (Sempre Certa)

Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la. Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha. Ela perguntou: "O que tem na TV?" E eu disse "Poeira".

No começo Deus criou o mundo e descansou. Então, Ele criou o homem e
descansou. Depois, criou a mulher.
Desde então, nem Deus, nem o homem, nem Mundo tiveram mais descanso.

"Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre
me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava
tendo outra coisa para cuidar antes: o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim.

Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer. Certo dia, ao
chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la
com uma tesourinha de costura. Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa.

Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dentes e lhe entreguei."
- Quando você terminar de cortar a grama," eu disse, "você pode também
varrer a calçada."

Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu
voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida"."O casamento é uma
relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o
marido..."

17 de outubro de 2009

Filosofando

Eu sou assumidamente um dono de gato, desde meus cinco anos de idade eu convivo com essas criaturas extraordinárias. Certo estavam os egípcios que tinhas os gatos como deuses. Eu até brinco falando que o único cachorro que eu gosto é o cachorro quente, na verdade eu detesto cachorro, filme de cachorro, cocô de cachorro, latido de cachorro... bicho pedante e dissimulado chegando a ser traiçoeiro mesmo. Vocês já repararam que os cachorros (principalmente os pequenos) atacam quase sempre pelas costas, e aquela história de pensar que os seus donos fazem parte da matilha e os idiotas dos cães ficam fazendo festa abanando o rabo e babando. Com certeza vocês não verão um gato se humilhar assim, se você trata mal um gato ele nunca mais olha pra você porque eles tem personalidade e sabem muito bem onde podem mandar. Na verdade o que eu digo a todos é que o homem não é dono do gato, o gato é dono do homem, o gato sai para passear volta quando quer ou quando está com fome, deita prá dormir onde quer. Por isso eu prefiro os felinos. Quem estiver interessado é só clicar aqui para ver as fotos da minha gata Josie.
Bom dia a todos e como diz Faith Resnick:
"Pessoas que odeiam gatos voltarão como ratos na próxima vida"

16 de outubro de 2009

Os sete pecacos capitais

LUXÚRIA (exuberância, ostentação, corrupção, lascívia,sensualidade):
É definida como uma impulsividade desenfreada. Tem também conotações sexuais, ou seja, é o prazer que se tem à carne.




15 de outubro de 2009

Os sete pecados capitais

GULA (excesso, sofreguidão):
É um excesso no comer e no beber e o grande amor que se tem a boas iguarias.



14 de outubro de 2009

Ai ai mi palomita!

Tô terminando de ver o jogo da seleção e eu vou dizer esse jogo deu tudo: deu sono, deu raiva, deu vontade de chorar... A maior emoção foi as duas bolas nas traves que o Brasil deu (vai ter boa pontaria assim lá no Mato Grosso do Sul), aliás eu acho que mandaram a seleção passar calor lá no pantanal para castigar os jogadores pela derrota lá na Bolívia. Falando na Bolívia (eta jogo feio) vem os locutores das Tvs (prá não dar nome aos bois) dizendo depois do jogo se o Brasil não perdeu porque sentiu a pressão da altitude, peraí, na altitude não tem pressão. Então a seleção perdeu por falta de ATITUDE mesmo, quem mandou tirar sarro da Argentina. E não é que os "hermanos" conseguiram a passagem para a África (pena que a passagem é de ida e volta, mas pensando bem a África já tem tantos problemas...), mas o Uruguai não ficou triste de perder porque tecnicamente também vai para a copa, a não ser que dê uma zebra muito grande já que ele vai disputar a vaga com Honduras ou Costa Rica. Só prá terminar eu pergunto ao Dunga aquele que quer ser Mestre mas se perde fica Zangado: se o Maradona vai levar o Palermo para a copa, porque o Dunga não leva o Ronaldo???

Os sete pecados capitais

AVAREZA (cobiça, ganância, ambição, mesquinhez):
É ambição de riqueza e vontade exagerada de possuir qualquer coisa. Mais caracteristicamente é um desejo descontrolado, uma cobiça à bens materiais e ao dinheiro, ganância.



 

13 de outubro de 2009

Os sete pecados capitais

PREGUIÇA (morosidade, negligência, moleza, indolência):
É uma aversão ao trabalho. Este sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a possibilidade de solução destes. A preguiça não se resume na preguiça física mas também na preguiça de pensar, sentir e agir.



12 de outubro de 2009

Os sete pecados capitais

IRA (cólera, raiva, fúria, rancor, ódio):
É um intenso sentimento de raiva, ódio, rancor, um conjunto de fortes emoções que nos leva a ser exageradamente agressivos. É vista como um desejo de vingança.



11 de outubro de 2009

Oa sete pecados capitais

INVEJA (cobiça):
Uma expressão popular bastante usada para designar inveja é “dor-de-cotovelo”. É a dificuldade de admirar o outro, o sentimento de desgosto pelo bem alheio e o desejo de possuir um bem que outro possui (não se refere apenas a bens materiais. A inveja faz-nos perder o contacto com nossas verdadeiras possibilidades.



10 de outubro de 2009

Os sete pecados capitais

1º Soberba (ou orgulho, arrogância, extravagância):
É a sensação de que "Eu sou melhor que os outros", ou seja, a falta de humildade. Isto leva a criar um conceito de si mesmo elevado, que não corresponde à realidade, o tal amor próprio exagerado. Surge com isso a necessidade de aparecer, de ser visto passando inclusive por cima de padrões éticos e minimizando os outros.

George W. Bush


9 de outubro de 2009

Ajude o planeta. Recicle seu computador velho

Opção 3: Móveis

Poltrona
Ou então a opção mais ecológica de todas:


Vasos para plantas

8 de outubro de 2009

Ajude o planeta. Recicle seu computador velho

Opção 2: Utencílios domesticos.

Cafeteira


Churrasqueira


Chopeira


Cinzeiro